Nesta quarta-feira (18), empresários de 36 setores foram ouvir do governo uma resposta aos pedidos feitos em maio.
O governo anunciou, nesta quarta-feira (18), um pacote de estímulo para a indústria e para as exportações.
Empresários de 36 setores, como indústria têxtil, eletroeletrônica, automóveis e alimentação, foram ouvir do governo uma resposta aos pedidos feitos em maio.
O chamado ‘Reintegra’, um programa que devolve parte dos impostos pagos por exportadores, vai ser retomado e será permanente.
O governo também vai prorrogar o programa de sustentação de investimentos. Por meio do BNDES, oferece juros mais baixos para a compra de máquinas e equipamentos.
O Ministério da Fazenda concordou ainda em reduzir a parcela mínima para que as empresas participem do Refis, um programa de refinanciamento de dívidas. O pagamento inicial de 5 % de dívidas de até R$ 1 milhão.
Outras medidas foram anunciadas. Mas o próprio ministro Guido Mantega disse que são reeditadas, aperfeiçoadas e ampliadas. Com elas o governo espera que a indústria ocupe mais espaço na exportação e no mercado interno.
“Para isso, ela precisa ter todos esses ingredientes: custo mais baixo de financiamento, custo de tributação mais baixo, mão-de-obra qualificada”, explicou Guido Mantega, Ministro da Fazenda.
A queda na produção da indústria foi de 1,2% de janeiro a abril deste ano. Nesta quarta-feira (18), o presidente da Confederação Nacional da Indústria elogiou as medidas, mas disse que quer mais.
“Porque o mundo é muito competitivo, as indústrias no mundo inteiro são extremamente competitivas, o Brasil tem um mercado muito grande que atrai as indústrias de fora do Brasil e nós queremos exatamente suprir o mercado brasileiro e, além disso, participar do mercado internacional”, disse Robson Andrade, presidente da CNI.
Empresários de 36 setores, como indústria têxtil, eletroeletrônica, automóveis e alimentação, foram ouvir do governo uma resposta aos pedidos feitos em maio.
O chamado ‘Reintegra’, um programa que devolve parte dos impostos pagos por exportadores, vai ser retomado e será permanente.
O governo também vai prorrogar o programa de sustentação de investimentos. Por meio do BNDES, oferece juros mais baixos para a compra de máquinas e equipamentos.
O Ministério da Fazenda concordou ainda em reduzir a parcela mínima para que as empresas participem do Refis, um programa de refinanciamento de dívidas. O pagamento inicial de 5 % de dívidas de até R$ 1 milhão.
Outras medidas foram anunciadas. Mas o próprio ministro Guido Mantega disse que são reeditadas, aperfeiçoadas e ampliadas. Com elas o governo espera que a indústria ocupe mais espaço na exportação e no mercado interno.
“Para isso, ela precisa ter todos esses ingredientes: custo mais baixo de financiamento, custo de tributação mais baixo, mão-de-obra qualificada”, explicou Guido Mantega, Ministro da Fazenda.
A queda na produção da indústria foi de 1,2% de janeiro a abril deste ano. Nesta quarta-feira (18), o presidente da Confederação Nacional da Indústria elogiou as medidas, mas disse que quer mais.
“Porque o mundo é muito competitivo, as indústrias no mundo inteiro são extremamente competitivas, o Brasil tem um mercado muito grande que atrai as indústrias de fora do Brasil e nós queremos exatamente suprir o mercado brasileiro e, além disso, participar do mercado internacional”, disse Robson Andrade, presidente da CNI.
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