sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Inverno 2015: a volta dos metalizados

Acabamento será usado sobretudo para levar às ruas peças com silhueta inspirada no mundo dos esportes. Tecidos metalizados foram resgatados pelos desfiles das semanas de moda de Nova York e Londres, sobretudo para calças. Ora as superfícies são lisas, espelhadas, ora encontram texturas, seja pelo uso de efeito amassado ou pelo entrelace de recortes. O metalizado prata é o mais óbvio e tradicional, aplicado em diferentes tonalidades, das mais claras ao chumbo. Foi a opção de Diesel Black Gold, Organic by John Patrick, Rebecca Minkoff e Trace Reese.

Também casacos em estilo esportivo podem ganhar as ruas em versão prata metalizado, curtos ou compridos, como estão nas coleções lançadas pela Diesel Black Gold e pela Topshop Unique. House of Holland deu sua interpretação, colocando cores metalizadas em calças, de acento esportivo com elástico na barra e no cós, e em saias de corte reto, cintura alta e comprimento logo abaixo dos joelhos. A marca lançou em verde, dois tons de azul e roxo.







Via: http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5100

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Estamparia têxtil agrega valor ao vestuário

No setor do vestuário, muitos recursos estão sendo desenvolvidos para agregar valor aos produtos e as marcas. A estamparia têxtil é um deles. Existem diversos tipos de estamparia, e o designer deve escolher o que melhor se adapta ao universo da empresa. Alguns tipos de estamparias são: serigrafia, por cilindro ou quadro, digital e manual e ainda existem outros métodos que podem ser usados de diferentes formas, alguns deles são: devoré, flocagem, transfer e tye dye.

As marcas de vestuário investem cada vez mais nestes recursos, pois por meio deles podem conferir aos seus produtos um diferencial em relação aos da concorrência. A estamparia digital é uma das mais usadas em vestuário, sendo a impressão digital por transferência, ou sublimação, um dos tipos mais explorados atualmente devido a boa qualidade e custo não muito elevado.
O interessante da sublimação é que ela pode ser feita em diversos tipos de tecidos, e assim, a mesma estampa pode ter efeitos distintos o que confere à impressão um visual diferente a cada escolha de material. Pode-se trabalhar o mesmo desenho em escalas diferentes e assim explorar o uso dele de formas distintas.

Outras formas de diferenciar o produto por meio da estamparia têxtil é por meio do uso de maquinários que fazem interferências nas estampas, ou seja, realizam aplicações ou bordados que antes só poderiam ser feitos a mão. Porém, a sublimação não é a única opção a ser explorada, mesmo por marcas com grande produção. A mistura de diversas técnicas de estamparia pode gerar resultados inesperados, criando valor agregado aos produtos da marca e o consumidor percebe isso na hora da compra.

O ponto positivo da estamparia têxtil digital é que existem muitos recursos para o seu desenvolvimento, podendo ser criadas a mão e, posteriormente, manipuladas em algum software gráfico. Também é possível usar imagens ou fotos de referência e trabalhar a partir delas, ou ainda usar apenas os softwares específicos.

Cada profissional deve descobrir a maneira mais produtiva de trabalhar, levando em consideração aquelas em que o trabalho flui melhor e as tendências de estamparia da estação. A mistura de técnicas e programas também confere aos produtos autoria, uma vez que o designer cria a partir de temas e tendências selecionadas, levando em consideração seus conhecimentos dos programas e seu repertório.

Logo, é de extrema importância que o designer tenha conhecimento das matérias primas utilizadas pela empresa para explorá-las da melhor maneira possível. Também deve conhecer as diferentes técnicas existentes e possuir habilidade com softwares gráficos, características fundamentais para quem quer trabalhar com estamparia.

Na imagem abaixo, é possível visualizar o processo de criação dos motivos da estampa, o seu módulo (A), a sua aplicação em diversos produtos e em escalas diferentes, ressaltando o exposto acima, quando comentei que o uso de escala gera diferentes resultados (B). Vemos também testes de cor e de escala no tecido escolhido (C) e a preparação para impressão (D) e por fim, o protótipo físico da estampa criada (E).


Por Julia Picoli - Docente no curso de Moda da Feevale e consultora de produto de Moda

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Estampas para Primavera Verão 2015 apresentadas na Première Vision - Paris

Começou hoje em Paris a Première Vision, trata-se da feira de tecidos mais importante a nível mundial. Nela estão presentes os maiores fabricantes de tecidos e a ela vão os compradores mais conceituados. Neste primeiro dia já deu para ver algumas das tendências apresentadas e já é possível divulgar algumas estampas lá expostas. Apreciem as cores, os desenhos e os tipos dos tecidos.















Fonte: http://textileindustry.ning.com/forum/topics/estampas-para-primavera-ver-o-2015-apresentadas-na-pv-em-paris?xg_source=msg_mes_network - por Jorge Trindade

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Estampas Primavera-Verão 2015 apresentadas na Munich Start Fabric










Fonte: http://textileindustry.ning.com/forum/topics/estampas-para-primavera-ver-o-2015-apresentadas-na-munich-start?xg_source=msg_mes_network, postado por Jorge Trindade.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

New York Fashion Week tem sua primeira modelo de cadeira de rodas

Danielle Sheypuk subiu na passarela para apresentar criações da estilista Carrie Hammer

Um psicóloga norte-americana chamou a atenção dos fashionistas no desfile da estilista Carrie Hammer, realizado no último dia 13. Danielle Sheypuk foi a primeira mulher de cadeira de rodas a entrar numa passarela durante a semana de moda de Nova York. Dona do título de “Miss Cadeira de Rodas de Nova York”, ela abriu o desfile (que ficou de fora da line-up oficial do evento) e exibiu peças da designer ao lado de outras modelos deficientes e que não integram os tradicionais castings.

Danielle Sheypuk no desfile de Carrie Hammer (FOTO: GETTY IMAGES)

"As pessoas com deficiência são um mercado consumidor inexplorado em termos de moda", disse Danielle ao site The Huffington Post. "Assim como eu, elas precisam ver que é possível. Se posso fazer isso, elas também podem. Quem se importa com minha cadeira de rodas?", afirmou.
A norte-americana divide agora seu tempo entre o trabalho de psicóloga e os compromissos com o mundo da moda. Atualmente, ela está envolvida no Projeto "The Raw Beauty", em que fotógrafos renomados clicam mulheres com deficiência em poses sexys e poderosas, que evidenciam a feminilidade. As imagens podem ser vistas no site do projeto e também serão exibidas em uma galeria de Manhattan nos próximos meses.
Sobre a participação na semana de moda de Nova York, Danielle disse que ficou emocionada, mas quis passar confiança: "eu era apenas mais uma modelo em um show, e isso é exatamente o que eu queria", disse.

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2014/02/new-york-fashion-week-tem-sua-primeira-modelo-de-cadeira-de-rodas.html

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Semana de Moda de NY - Parte II

A temporada de desfiles de inverno do hemisfério Norte começou no dia 06.02, em Nova York, e já aponta alguns caminhos fashion. Aqui, os principais destaques.



A cor está entre as queridinhas dos estilistas desde agosto de 2013 e ainda têm fôlego para seguir adiante - tanto em looks monocromáticos quanto em detalhes mais discretos. Repare em como ela tira os casacos pesados do inverno do sério. Boa pedida para elevar o astral fashion dos dias mais frios, não?

Apareceu nos desfiles das grifes: Helmut Lang, Rag & Bone e Zimmermann.

Atualize seu look: para incluir a trend no seu closet (aqui no Brasil), invista, desde já, em bolsas médias, sapatos pesados e pulseiras laranja na hora de arrematar as produções.


Ok, aqui no hemisfério Sul, o inverno é menos rigoroso e não exige casacos muito pesados. Mas que peles e pelos conferem glamour no ato a qualquer produção, não podemos negar. Quando o inverno chegar, não se esqueça: detalhes felpudos estão em alta e garantem charme extra às produções.

Apareceu nos desfiles das grifes: BCBG (nos detalhes) e Jason Wu (no casaco preto).

Atualize seu look: a ideia aqui não é morrer de calor, mas adicionar uma informação da tendência ao visual. Já pensou em deixar um chaveiro de pelúcia à mostra, preso à sua bolsa preferida? Funciona.


Depois do reinado dos vestidos-camisola no verão, os vestidos-túnica entram em cena no inverno. Sem mangas e com shapes amplos, eles abrem alas para sobreposições e deixam espaço de sobra para as botas over the knees - hit que vai ganhar as ruas assim que as altas temperaturas derem uma trégua em território nacional. Pontos extra para a versatilidade da peça que é do tipo que tem vida longa em nossos guarda-roupas porque, afinal de contas, também funciona no verão. 

Apareceu nos desfiles das grifes: Lacoste, Helmut Lang e Rebecca Minkoff. 

Atualize seu look: dispense as sobreposições e aproveite o verão para arrematar a peça com sandálias gladiadoras, altas ou não, que são superfresh.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br



quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

INVERNO 2015: CONFIRA OS DESTAQUES DA SEMANA DE MODA NOVA-IORQUINA

Enquanto por aqui o calor não dá trégua, nas passarelas do Mercedes-Benz Fashion Week tudo indica que o próximo inverno será bem rigoroso. Basta ver a alfaiataria em cores escuras, as peles e os casacos pesados dos desfiles de Jason Wu, que contou com a brasileira Adriana Lima na abertura do desfile, e de Helmut Lang, com suas jaquetas volumosas. Na contramão, a americana Kate Spade deu um tom fun, apostando em uma coleção jovem e colorida. O destaque fica para a sua bolsa-leque que, numa brincadeira fresh, tem tudo a ver com os looks tropicais do momento.

Kate Spade / Helmut Lang / Jason Wu 
Entre os acessórios-desejo do dia, vale prestar atenção na bolsa quadradinha e nos sapatos com cadarços e salto confortável da Lacoste. Em tons sóbrios, como bordô e azul-marinho, com certeza serão bons aliados de looks elegantes no próximo inverno.

Desfile Lacoste
Já, o desfile do estilista Prabal Gurung, teve uma visitinha surpresa. Vestindo quase nada – leia-se uma coroa dourada, uma cueca e meias vermelhas – , um intruso caminhou com pressa pela passarela desviando das modelos. Ninguém sabe qual foi o objetivo, mas se a ideia era atrair os holofotes, deu certo! Só não conseguiu ofuscar o brilho do desfile, repleto interesantes saias-envelope e casacos de pele deslumbrantes.

Intruso na passarela de Prabal Gurung
Fonte: http://elle.abril.com.br/materia/destaques-semana-de-moda-inverno-2015-nyfw

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A identidade da moda carioca

Moda carioca conquista ao vender o que a mulher quer usar.

"O Rio de Janeiro vive uma antropofagia comportamental", começa Robert Guimarães, um dos idealizadores do evento Rio Moda Hype, para explicar o que define como 'borogodó' carioca.
Ele se refere ao termo modernista que significa absorver as influências e misturá-las com sua própria personalidade. Um dos destinos turísticos mais famosos do mundo, a "Cidade Maravilhosa" reúne milhares de visitantes que deixam um pouco de suas referências nas areias, e são posteriormente incorporadas ao cotidiano de seus moradores num turbilhão de estilos.

Agilitá / Corporeum / FYI


Formas amplas e estampas fortes estão entre as características marcantes da moda carioca, que faz sucesso em todo o país.

Cropped branco com calça reta estampada Corporeum

Vestido com estampa de conchas FYI

Vestido coral com estampa floral - FYI

Vestido com estampa meio a meio - Corporeum

Vestido com estampa do pôr do sol - Wollner

Vestido com estampa de paisagem - Agilità
Com isso, e somando-se uma irreverência característica, formam um estilo de vida leve e com personalidade, desejado por pessoas de outras regiões e países. A moda reflete esse movimento por meio de estampas coloridas e modelagens que caem bem no corpo da brasileira. O diretor de conteúdo da Luminosidade (empresa responsável por SPFW e Fashion Rio), Augusto Mariotti, defende a bandeira do estilo 'carioquês' e o define como: "roupas leves, capazes de traduzir este clima carioca, uma excelente mistura entre o urbano e a moda praia".

Para Guimarães, as marcas observam as tendências e acertam naquilo que as mulheres querem usar. "Não estou dizendo que aqui se faz uma moda comercial, mas uma moda real. Os bons estilistas sabem buscar referências fora e são muito criativos, mas fazem roupas para a consumidora, não só pensando no seu próprio umbigo", afirma.

O diálogo bem sucedido entre orla e cidade faz com que marcas como a Farm, Osklen e Animale conquistem também o coração de habitantes de cidades como São Paulo, suposto polo de ritmo oposto ao Rio. "A moda carioca ampliou sua presença no território nacional e ganhou projeção no exterior com abertura de lojas próprias e venda em multimarcas", diz Mariotti.
Os grandes eventos esportivos que aterrissam no Brasil nos próximos anos são uma potente vitrine que pode ser aproveitada também pela moda. Mariotti ainda diz que, os estilistas que absorverem essa cultura podem se beneficiar muito desse momento, em que os olhares nacionais e internacionais estarão voltados para o Rio de Janeiro. "As marcas que souberem ver a cultura brasileira, trabalhar as características da cultura nacional - cores, estampas, sensualidade - e traduzir tudo isso em moda vão ganhar mais destaque", aposta.

Fonte: http://www.ararunaonline.com

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Estabilidade do dólar deve beneficiar atividade têxtil

O presidente do Sindicato da Indústria de Tecelagem e Fiação do Estado de Minas Gerais (Sift-MG), Fabiano Soares Nogueira, avalia que a previsão de estabilização do dólar, entre R$ 2,40 e R$ 2,50, dará um novo fôlego ao setor ao longo de 2014. "Havia uma valorização excessiva do real e com com esse câmbio haverá um freio na entrada de produtos importados", acredita.

A título de exemplo, ele cita pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), que mostra um crescimento significativo das importações nos últimos quatro anos, superando as variações da produção nacional. Os dados de 2013, no entanto, referem-se somente ao período de janeiro a novembro.

Em 2010, enquanto o setor têxtil cresceu 4,33% em relação ao ano anterior, o segmento de vestuário e acessórios teve um incremento de 7,17%, as vendas no varejo subiram 10,62% e as importações tiveram aumento de 39,3% no mesmo período. Essa participação dos importados no comércio brasileiro de têxteis aumentou ainda mais em 2011, começando a recuar somente em 2012 e 2013, quando a desvalorização do real foi mais acentuada do que nos anos anteriores.

Em 2011, o crescimento do setor têxtil foi considerável, com variação positiva de 14,88% em relação a 2010, de 4,4% no segmento de vestuário e acessórios e de 3,58% no varejo, enquanto as importações subiram 41,22%. Em 2012, a entrada de produtos estrangeiros continuou elevada, mas em menores patamares. Enquanto o setor têxtil cresceu 4,2%, o segmento de vestuário e acessórios aumentou 10,46%, o varejo subiu 3,39% e as importações expandiram 19,59%.

Em 2013 os resultados de produção e importações ficaram relativamente equilibrados, embora com índices bem modestos para a indústria brasileira. O setor têxtil teve uma variação de apenas 1,82%, pouco menor do que a do segmento de vestuário e acessórios, de 2,43%. As vendas no varejo aumentaram 3,41% em relação a 2012, enquanto as importações ainda cresceram 6,5%.

Por Andréa Rocha

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO DO PARANÁ TERÁ DE INVESTIR EM INOVAÇÃO PARA VENCER CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

A conclusão surgiu de um mapeamento do setor no estado, encomendado pela Fiep por meio de seu Conselho Setorial

O Conselho Setorial da Indústria do Vestuário da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) encomendou um estudo de competitividade do setor no estado. A pesquisa, realizada pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), levou quatro meses até ser concluída e trabalhou com uma amostragem de mais de 360 empresas – de micro, pequeno, médio e grande portes – de um universo de cerca de 2.500 indústrias.

A pesquisa mapeou nove polos no estado – Grande Curitiba, Maringá, Cianorte, Londrina, Francisco Beltrão/Ampére, Cascavel, Apucarana, Terra Roxa/Altônia e Siqueira Campos – e apontou a vocação de cada uma dessas regiões.
De acordo com o estudo, os principais pontos fortes do Paraná são a alta produtividade do setor, a integração entre os industriais e a localização estratégica do estado. “O sul e o sudeste do país são as duas regiões com os maiores índices de consumo de vestuário. A facilidade de escoamento da produção e a proximidade desses centros são fundamentais para o desenvolvimento do setor e podem ser mais aproveitadas”, revelou o diretor do Iemi, Marcelo Villin Prado.
Prado também apontou possíveis caminhos para o fortalecimento da indústria do vestuário no estado. “O Paraná precisa criar clusters produtivos, com empresas do setor têxtil que possam atender a demandas de inovação e diversificação. É preciso atrair parceiros fortes desse setor, para que haja desenvolvimento e diferencial competitivo em relação à produção importada, de baixo custo, porém de pouco valor agregado”, alertou.

O coordenador do conselho do Vestuário, Marcelo Surek, vai utilizar o mapeamento para traçar um plano estratégico para o setor. “Sempre questionamos o que poderia ser feito para nos prepararmos para a concorrência internacional, que vem com muita força, principalmente pelos baixos preços. Com essas informações técnicas, temos um norte que nos orientará pelos próximos anos”, avaliou Surek.
Para a empresária Luciana Bechara, da Be Little Confecção Infantil, o posicionamento do Paraná em relação ao Brasil e ao mercado internacional revelado pela pesquisa mostrou com exatidão o que precisa ser feito, aproveitando os pontos fortes e trabalhando para compensar as deficiências do setor no estado. “Este é um momento que exige uma ruptura. Não temos escolha. Precisamos pensar nesse setor de forma diferente, com investimento em inovação, design e moda, para conseguirmos competir com o preço baixo”, avaliou.

PARANÁ EM NÚMEROS

O Paraná é o quinto maior produtor do setor de vestuário do Brasil, em volume. Nesse segmento, destacam-se também São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Entre 2008 e 2012, houve um aumento de 17,3% no número de empresas de vestuário em atividade (com no mínimo cinco empregados). No estado, 90% das empresas do setor são pequenas ou micro. A produção em 2012 chegou a 541,6 milhões de peças, 8,8% da produção nacional. A linha casual é responsável por 22,5% da produção paranaense, seguida por jeanswear (19%) e promocional (15,4%). Cerca de 80% das peças são confeccionadas pelas próprias empresas, com apenas 20% de terceirização.

Fonte: http://www.costuraperfeita.com.br/edicao/24/materia/panorama.html

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Moda masculina: saiba o que usar para disfarçar seu corpo

Homens, aprendam a esconder o que vocês não gostam no seu corpo se vestindo do jeito certo.

Todo mundo tem alguma coisa que gostaria de mudar no corpo e, por mais que a pessoa pareça satisfeita, ela nunca está 100%. Por este motivo o jeito de se vestir ganhou tanta importância e faz com que as pessoas cheguem a um consenso quando o assunto é disfarçar através da roupa. 

Se você possui ombros estreitos uma boa saída é usar uma camisa por cima da camiseta fina e, em dias mais frescos, a melhor opção é uma jaqueta aberta ou um suéter com listras horizontais ou com estampas que cheguem até as mangas. 

Se o seu tronco é curto e suas pernas longas a solução é optar por usar camisetas, camisas e casacos um pouco mais longos, com alguns centímetros abaixo da cintura. Para melhorar essa proporção é preciso que a parte de baixo também esteja nos conformes. Neste caso, nada de calças largas ou muito claras. Invista nas justas e escuras para combinar com suas novas peças. 

Para aqueles que têm tronco longo e pernas curtas e se sentem a formiga atômica a melhor opção é investir em calças que possuem cintura alta e bolsos pequenos. Você também pode optar por casacos esportes mais encurtados, valendo o mesmo para paletós. 

Se você tiver rosto estreito e quiser investir em um acessório bacana como óculos, por exemplo, vale a pena investir em lentes maiores e armações mais finas, mas com um detalhe a mais do lado dos olhos, que separe a haste da lateral do rosto. Em outras palavras, um wayfarer. 

Se a sua cintura larga e quiser corrigir isso, a estratégia clássica é aumentar os ombros. Mas a parte de baixo também é importante. Busque usar calças com tecidos mais rígidos e com apenas um botão para evitar deformações.

Fonte: guiacampos.com

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

PANTONE APOSTA EM CORES INESPERADAS PARA O INVERNO 2015

A Pantone aproveitou o início da temporada de inverno 2015 com a Semana de Moda de Nova York, para divulgar as suas apostas em cores para a estação. No lugar dos tradicionais tons invernais, a empresa investe em dez opções mais inesperadas.

“O tema da vez é que a cor transcende o tempo e o lugar. Ela leva você a uma direção completamente diferente por meio da arte, de viagens, de paisagens ou mesmo pelo design retrô. Esta temporada tem tudo a ver com criatividade, imaginação e astúcia. Os designers não estão dizendo: ‘É inverno, nós temos que ter laranja, ou isto, ou aquilo”, disse Leatrice Eiseman, diretora executiva da Pantone, ao WWD. “Os estilistas estão tentando estabelecer guarda-roupas que tenham mais sagacidade. Eles entendem que, ao contrário de antes, os clientes querem se divertir um pouco com suas roupas. Então, não sejamos tão sérios.”
colors
Fonte: http://elle.abril.com.br/


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Infográfico Shutterstock: tendências globais de design 2014

Uma das tradições anuais favoritas da Shutterstock é, com certeza, compartilhar seus dados de tendências de design, por isso, para o nosso terceiro infográfico, utilizamos dados de 350 milhões de downloads para explorar as tendências recentes e emergentes de todo o mundo.


Tendências globais
Algumas coisas são tendências globais, não importa onde você esteja.
E elas estão impactando o mundo universalmente.


Tendências locais

Padrões florais prevalecem no Japão; já os franceses preferem as coisas em "preto e branco". Nós reviramos nossos números globais para descobrir o que inspira designers em diferentes países ao redor do mundo.





Pesquisas em ascensão 

Do glamour dos anos 20 ao surgimento da impressão 3D, esses termos foram os mais populares em nossas buscas no ano passado - um reflexo das histórias visuais que influenciam o design. 

Tendências tipográficas

Uma imagem pode valer mais do que mil palavras, mas nada como uma fonte maravilhosa para deixar qualquer um apaixonado. Estilos tipográficos estão entre os favoritos e ajudam a compartilhar nosso amor por palavras.



Tendências sociais

As imagens que são compartilhadas em canais de mídia social representam o que é popular no mundo dos negócios e da comunicação visual. Temos visto uma série de tendências em desenvolvimento nesta área, todas espelhadas no design atual e na nossa biblioteca de imagens.





Fonte: